quinta-feira, 3 de novembro de 2011

É melhor guardar jóias em casa ou no banco?

Tenho recebido inúmeros e-mails pedindo informações sobre essa questão. Apesar de trabalhar com jóias procurei especialistas, porque na verdade nos dias de hoje fica difícil saber e afirmar qual lugar é mais seguro. Graças a Deus comigo nunca aconteceu nada, e acredito que além de ter "Um anjo da Guarda" bastante atento, a descrição tanto no trabalho como fora dele, faz toda a difença. Conclusão: Os especialistas garantem, o melhor é diversificar.
Veja tudo sobre as duas possibilidades:

Cofre de banco:
É bom para guardar documentos ou bens que você não vai usar bom um bom tempo. Como não precisa declarar o que está sendo guardado, o sistema garante mais privacidade. Mas o valor devolvido em caso de roubo costuma ser baixo.
Bancos são, sim seguros:
O esquema de segurança está pronto, sob as normas da Policia Federal. O roubo ao Itaú, em SP, foi um caso isolado.
Acesso ao cofre:
Verifique o grau de proteção ficando atento á dificuldade que você tem para chegar até o cofre, aos protocolos de segurança e aos sistemas de alarme e monitoramento.
Maior discrição:
Seus bens estão desvinculados da sua residência, preservando sua integridade e privacidade.
Menos liberdade:
Se quiser usar um relógio em uma festa, por exemplo, será preciso retirá-lo com antecedência.
Apólice extra:
Para cobrir o valor total dos bens, é preciso fazer um seguro extra com a própria instituição ou com uma seguradora. A taxa de 3% a 5% do valor dos itens e só os cobre enquanto estão no cofre.

Cofre em casa:
O ideal é que uma empresa de segurança estudo o local e instale um cofre (ou vários), além de outros equipamentos, dentro e fora da casa, para evitar invasões. Com os bens ao alcance da mão, fica mais fácil usá-los.
Mais controle:
Você determinará o lugar da instalação e conhecerá todos os detalhes do sistema de proteção, tendo maior controle sobre ele. O ideal é escolher locais menos óbvios, como o canil.
Seguro indispensável:
È preciso fazer um seguro residencial e incluir uma cláusula que contemple bens, jóias ou obras de arte. A taxa varia de 0,5% a 2,5% do valor das peças.
Protegido mesmo fora do cofre:
Para segurar os bens a todo momento, há uma cláusula chamada All Risk. Nesse caso, a taxa varia de 3,5% a 12% do valor do item.
Maior exposição:
Ter valores muitos altos dentro de casa aumenta os riscos de ocorrerem roubos e furtos, principalmente planejados por empregadores. Troque periodicamente as senhas, evite comentar sobre o local do cofre e os valores das peças e, se possível, faça um rodizio de funcionários.

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