A Capela Sistina foi inaugurada oficialmente em 31 de outubro de 1512
A Capela Sistina (em italiano: Cappella Sistina) é uma capela situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade do Vaticano. É famosa pela sua arquitetura, inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento e por sua decoração em afrescos, pintada por Michelangelo Buonarroti, um dos maiores, se não o maior artista da Renascença.
Vista do teto da Capela Sistina, projetado por Michelângelo |
A Capela Sistina, com sua configuração atual, foi inaugurada oficialmente em 31 de outubro de 1512, pelo Papa Júlio II. O nome da capela deve-se ao Papa Sisto VI, responsável pela restauração da antiga Capela Magna. Desde a época de Sisto IV, a capela foi usada tanto por religiosos, como por funcionários para atividades papais. Hoje é o local onde se realiza o Conclave, o processo pelo qual um novo Papa é escolhido.
Michelangelo teria feito contrariado este trabalho convencido que era mais um escultor, que um pintor. Encarregado pelo Papa Júlio II, sobrinho do Papa Sisto IV, de pintar o teto da capela, julgou ser um conluio de seus rivais para desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a Roma: o Mausoléu do Papa. Mas, dedicou-se à tarefa e fez com tanta mestria que praticamente ofuscou as obras primas de seus antecessores na empresa.
Os afrescos no teto da Capela Sistina são, de fato, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade. É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o “Extraordinário Espetáculo” do Juízo Final.
Os afrescos no teto da Capela Sistina são, de fato, um dos maiores tesouros artísticos da humanidade. É difícil acreditar que tenha sido obra de um só homem, e que o mesmo ainda encontraria forças para retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de Perugino, o “Extraordinário Espetáculo” do Juízo Final.
O Fruto Proibido |
Nenhum comentário:
Postar um comentário