sábado, 8 de junho de 2013

Vídeo: Um flashmob belo e diferente — num hospital

De modo geral, hospital é um local onde as pessoas sofrem: são doentes em recuperação, pessoas que morrem, amigos e parentes sensíveis e aflitos

Não, essa harpa não está doente. Ela só foi ali levar alegria...



Mesmo que seja uma maternidade, de onde surge a vida, ainda assim há ali grande dose de agonia. Por isso, toda ação realizada em hospital traz em si uma aura de compaixão, como é o caso dos Doutores da Alegria, no Brasil, um grupo de atores que percorrem hospitais fazendo sorrir crianças internadas.

Vários estudos demonstram o poder do riso e da descontração na redução no tempo de internação em até 30%, como afirma Eduardo Lambert, clínico geral e homeopata, em seu livro A terapia do riso: a cura pela alegria (Pensamento): “O riso estimula a contração de 28 músculos faciais, ativa no cérebro a produção de endorfina e serotonina (substâncias antidepressivas que dão a sensação de relaxamento e bem-estar). São os hormônios da felicidade”, afirma ele.

Sensibilidade que impressiona


A música tem também, como o riso, uma função terapêutica. Com esse objetivo, 40 alunos da Academia de Música e Dança de Jerusalém realizaram essa linda e surpreendente intervenção no hospital Hadassah Wetsman Davidson, na capital de Israel, levando para o saguão a Valsa das Flores, de Tchaikovsky.

Médicos, pacientes e transeuntes se juntaram à festa. Rita de Sousa


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