Poucas semanas se passaram desde o complicado pouso da sonda Curiosity em Marte, e, mesmo assim, já tem gente fazendo outros planos em relação ao Planeta Vermelho
Em entrevista recente ao CBS News, o CEO Richard Branson, da Virgin Airlines, contou como pretende nas próximas décadas iniciar uma colonização em Marte (e participar dela). Ele também falou sobre seu plano de oferecer viagens espaciais de 2 horas a 200 mil dólares por pessoa (cerca de R$ 400 mil).
“Eu acho que nos próximos 20 anos nós vamos levar, literalmente, centenas de milhares de pessoas ao espaço, e que isso vai nos dar recursos financeiros para fazer coisas ainda maiores”, conta o empresário. Como exemplo, ele usa o lançamento de satélites a um custo muito menor que o atual. Quando quiseram saber se Branson vê esse projeto como uma “aventura pessoal” ou como uma verdadeira decisão de negócios, ele não se limitou a uma das alternativas: “Meu enfoque de negócios é simples, eu amo criar coisas e, então, tento fazer com que isso acabe pagando as contas no final do mês”.
Enquanto muitos criticaram o corte de orçamento que o governo dos Estados Unidos fez com a NASA, Branson o considera um sinal positivo para o setor privado. “Você tem um partido democrático que decidiu ‘vamos deixar a iniciativa privada levar isso para frente’”, aponta. “Eu acredito que eles estão absolutamente certos. As empresas privadas podem fazer isso por uma fração do preço”.
“Eu acho que nos próximos 20 anos nós vamos levar, literalmente, centenas de milhares de pessoas ao espaço, e que isso vai nos dar recursos financeiros para fazer coisas ainda maiores”, conta o empresário. Como exemplo, ele usa o lançamento de satélites a um custo muito menor que o atual. Quando quiseram saber se Branson vê esse projeto como uma “aventura pessoal” ou como uma verdadeira decisão de negócios, ele não se limitou a uma das alternativas: “Meu enfoque de negócios é simples, eu amo criar coisas e, então, tento fazer com que isso acabe pagando as contas no final do mês”.
Enquanto muitos criticaram o corte de orçamento que o governo dos Estados Unidos fez com a NASA, Branson o considera um sinal positivo para o setor privado. “Você tem um partido democrático que decidiu ‘vamos deixar a iniciativa privada levar isso para frente’”, aponta. “Eu acredito que eles estão absolutamente certos. As empresas privadas podem fazer isso por uma fração do preço”.
Não satisfeito em passar apenas algumas horas no espaço, Branson idealizou outro projeto: “Ainda em vida, estou determinado a fazer parte de uma população inicial em Marte”. Contrariando aqueles que são céticos a respeito dessa colonização, acrescenta: “Eu acho isso absolutamente realista. Vai acontecer”.
Ele reconhece, porém, que não vai ser fácil: os primeiros humanos em Marte, diz, viverão em “domos gigantes” e “não poderão passar muito tempo do lado de fora”. Como diria Toquinho, “quem viver, verá”. [GSouzaHypescience] [io9]
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